Onde meu corpo descansa
não resta uma só gota de sangue
A madeira - úmida - me ama
e acolhe com temperança
Ouço-lhes abafado, e lamento
Fétido unguento!
Todos tão vivos e sorridentes,
e o meus dentes se desprendem
e minha pele se consome.
Sentem o sol, a tristeza e o agora
Enquanto mal sinto a terra -
essa, impaciente
me devora.
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