Perpetua-se em nosso cérebro, sem qualquer consentimento, essa tentativa dolorosa de reviver o que já foi vivido.
Com insistência e pouca qualidade, as sinapses reproduzem palavras que deixaram de ecoar, sons que cessaram, imagens sem estática. Criam alternativas, saídas mágicas, cenários demasiadamente favoráveis, expondo ao corpo, desarrazoadamente, a sentimentos.
Lembrar é uma parte agridoce da existência.
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