Enquanto a figura esguia lentamente desaparecia no horizonte nublado, buscando apagar os rastros de seu crime, a terra já tratava de devorar sua vítima. O vil solo, úmido de chuva, sujara as peças de pano fino e as jóias de ouro atadas a carne do pescoço do cadáver mal enterrado. Cadáver este que jamais terá a oportunidade de aprender a sua lição: pague seu assassino de aluguel.
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