Você já cruzou uma esquina e imaginou que uma corda enlaçou seu pescoço e o içou bem alto? Eu imagino.
Ando na rua torcendo para ser atirado, fatalmente, contra o asfalto, por um carro em alta velocidade. Passo debaixo das árvores esperando, ansioso, que um galho caia e divida o meu crânio em dois. Vivo querendo deixar de viver, mas me falta peito pra isso.
Espero que o acaso dê conta de fazer o serviço sozinho, pois me pergunto até quando vou me segurar.
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