Talvez você retorne aqui e todos os textos tenham sumido ou note que as palavras foram trocadas e o sentido de um poema, de um texto, de uma frase, de um aforismo foi totalmente invertido. Aqui é RASCUNHOlogia, não Definitivologia.
sábado, 28 de maio de 2016
Playlist da crise existencial:
A mente de um insano
Vou soar piegas, mas acredito que o amor é o que faz a gente esquecer de problemas que não podem ser solucionados, porque, se não for isso, a gente acabaria tirando a própria vida em questão de minutos! HaHaHa. É a única coisa poderosa o suficiente para nos manter aqui, existindo, enquanto nada faz o menor sentido, enquanto tudo é tão violento e cruel. :D
Acho que o amor é como glitter num monte de fezes de cachorro, a realidade é terrível e fedida (eca), mas aquele pequeno detalhe nos prende a atenção, afinal, nos perguntamos, o que esse animal comeu pra ter evacuado tanto brilho assim?
Esse texto já tem metáforas demais... Eu não ligo! Interprete com o que vai te deixar dormir em paz a noite.
terça-feira, 17 de maio de 2016
Outro vídeo, Aline?
Eu sei que eu fico envergonhada em postar vídeos, mas me desafiei a postá-lo. Aqui vai uma música de minha autoria e que ainda precisa de ajustes (muitos ajustes) e de um título legal, tipo, ''O pânico'', sério? Enfim, agora vai:
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Adeus, feminismo!
A sociedade está passando por um ''boom'' de pessoas aderindo os movimentos sociais, e isso eu achava legal, já que eu assimilava a quantidade á qualidade. Pois é, eu estava ingenuamente pensando que as pessoas só se tornavam parte de algo após terem lido profundamente sobre o assunto ao ponto de mudar de opinião, e não que haviam pessoas que se guiavam por influência ou pura e simples rebeldia.
Uma crescente porcentagem dessas neo feministas estão se colocando como porta-vozes das mulheres, chegando ao ponto de cagar regras e ignorar qualquer dado científico em prol de suas recém adquiridas ideologias. Além disso, muitas estão com essa ideia louca de dizer quem pode e quem não pode entrar em determinado movimento político, colocando-se como donas da verdade e da representação.
Quantas de nós não falamos ou já vimos uma feminista, no meio de um debate sobre [insira aqui], dizer que alguém a está ''SiLenCiAnDo'' simplesmente por ter uma opinião distinta? Ou ainda, que, dependendo da aparência física, determinada pessoa não pode rebater algo já que isso é ''TiRaR'' o lugar de fala que é dela [insira mimimi aqui]?
Por causa dessa situação de caos, em que todos se sentem um deus inquestionável, estou passando por uma metamorfose no que se refere ao meu relacionamento com o feminismo: estou vendo várias pessoas se aproveitarem dele, o desvirtuarem, o transformarem numa religião chata de ser seguida.
O que quero dizer, é que estamos infestados de justiceiros sociais que estão inaptos a debates democráticos, maduros e embasados na ciência, porque, ao invés de ''construirmos pontes'' para uma sociedade mais inclusiva, estamos incentivando uma comunicação superficial (memes, tirinhas e respostas prontas 'lacradoras') e segregatória (só tem voz aqueles que são de determinada cor, gênero e sexualidade).
É triste ver esse meu relacionamento de 05 anos com o feminismo ruindo, eu achava que estávamos num nível em que os adeptos eram menos passionais e mais racionais. Demorou muito pra notar que estavam o distanciando da luta política pelos direitos das mulheres e o transformando num gigantesco labirinto ideológico, exclusivamente feminino, no qual eu já não me identifico mais.
Será que eu estava em coma quando fizeram a votação sobre não deixar homens se declararem feministas, quando positivaram que as minorias sempre estavam certas e quando entrou em vigor a lei que proíbe questionamentos/críticas a movimentos sociais? Desde quando essa luta ficou tão binária? Fica a dúvida.
terça-feira, 10 de maio de 2016
Título Que Descreve a Sua Ideia Geral
[1,5 cm]Começo meu texto abreviando os dois parágrafos que estarão abaixo expostos, utilizando de 03 (três) a 06 (seis) linhas , para não entediar o leitor com qualquer margem de criatividade nessa introdução. O primeiro parágrafo falará sobre algo e o segundo parágrafo falará sobre o mesmo algo, mas de uma nova perspectiva.
[1,5 cm]Utilizarei uma linguagem formal no desenvolvimento deste texto, sempre tentando não repetir nenhuma palavra. Além disso, colocarei as informações de maneira sintetizada, com o intuito de atingir, pelo menos 10 (dez) linhas para que, assim, o espectador acredite que eu sei do que estou falando.
[1,5 cm]Ademais, falarei sobre algo que foi condensado anteriormente mas, dessa vez, colocarei outros detalhes que, calculadamente, ocultei do parágrafo acima. Colocarei aqui, ainda, uma problematização
[1,5 cm]Este novo parágrafo foi aberto de forma a não terminar o texto bruscamente, mas calmamente, não falando nada de novo, apenas repetindo o que entendi, talvez até colocando, como diz Pensador Qualquer, ''uma citação de uma citação para preencher o vazio criativo da escrita''.
[1,5 cm]Isto posto, termino meu texto de forma a recapitular a sua introdução, mas utilizando outras palavras. Sendo assim, dou uma solução vaga para todos os problemas supracitados.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
O fardo
Tem essa garota que anda por aí, e ela está no meio de tanta gente, que ninguém sabe dizer exatamente como essa menina é. Ela carrega o peso da vida de várias pessoas mas, por incrível que pareça, não consegue tirar ele de ninguém. Veja bem, não sei se conseguirei explicar de uma forma mais completa, mas é como se fosse um superpoder às avessas: a mocinha sofre o sofrimento dos outros, mas não os diminui, apenas se sobrecarrega. E quando ela cair, ninguém saberá como ajudar, afinal, como poderão levantar tanto quilo metafórico?
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